Opostos - Capítulo 2

No dia seguinte..

Chay: Eai Arthur. Quando vai ter festa na sua casa?
Arthur: Esse final de semana. E hoje se vocês quiserem podem ir lá em casa, meu pai não esta lá e vamos poder aproveitar. (sorriu)
Chay: E quem vai?
Arthur: Na festa a escola toda e hoje só vocês. Meu pai vai viajar esse mês inteiro, ou seja...
Arthur/Chay: Muita festa. (sorriram felizes)
Sophia: Esse ano eu posso arrumar a festa?
Arthur: Sinto muito Sophia mais eu não quero a minha festa toda cor de rosa.
Sophia: Chato. (mostrou a língua pra ele) Vocês vão meninas??
Mel: Hoje ou sábado?
Arthur: Vocês todos estão convidados pros dois.
Mel: Eu vou.
Chay: E você loira? (passou o braço em volta do pescoço dela)
Lua: Vou sim. (fez o mesmo que ele)

Pens. Arthur: To vendo que hoje eu vou aproveitar bastante. (sorriu olhando para Lua sem ela perceber) Ou melhor, Hoje e sábado eu vou aproveitar muito. (sorriu malicioso)

Ficaram conversando até que ouviram o sinal e foram pra sala. Na hora do intervalo Arthur convidou todos pra festa, e ele tinha certeza que a festa iria ser um sucesso, sempre era. Na hora da saída todos foram a pé pra casa de Arthur, Lua perguntou pra ele se poderia chamar Micael pra ele e Sophia se conhecerem e Arthur deixou. 

Chegando lá...

Arthur: Deixem as coisas ai que eu já volto. (jogou a mochila no sofá e foi correndo pra cozinha) Oi gatona. (deu um beijo na empregada da casa)
Márcia: Oi menino.
Arthur: Ah não Mah já disse que menino não. (fez bico)
Márcia: Ok Ok. Pode não ser um menino, mais eu o chamarei assim pra sempre. Bom até o dia que eu morrer.
Arthur: Que na verdade eu espero que demore bastante. (Márcia era uma das pessoas que Arthur mais amava, as outras eram Chay e Sophia, ela era como uma mãe pra ele) 
Márcia: E como foi na escola hoje??
Arthur: O de sempre. Olha eu me esqueci de avisar. Meus amigos estão ai.
Márcia: Sophia e Chay?
Arthur: Também, mais tem mais duas meninas e vai chegar outro cara daqui a pouco.
Márcia: Ah. Ainda bem que eu sempre faço muita comida, se não seus amigos morreriam de fome.
Arthur: Você é a melhor. (deu um beijo na bochecha dela)
Márcia: (ouviu a campainha) Vai La atender enquanto eu arrumo a mesa.

Arthur: Ok. (foi até a porta) Você é o Micael?
Micael: Sou. (cumprimentou ele)
Arthur: Entra ai.
Micael: (entrando) Oi. (cumprimentando todos da sala)
Lua: Oi Mica. (levantou do sofá) Vem deixa eu te apresentar. Esse é o Chay. A Mel você já conhece. E essa é a Sophia.

Micael cumprimentou todos e sentou no sofá ao lado de Sophia.

Arthur: Gente a Márcia ta arrumando a mesa e daqui a pouco a gente vai poder almoçar. Querem ir lá fora? Ficar na piscina.

Todos foram pra piscina e ao sentarem nas mesas viram um cachorro chegar perto. 
Lua: Ahhh. (apavorada se escondeu atrás de Micael)
Arthur: (abaixou pra ficar a altura da cachorra) Que foi?
Lua: Eu tenho medo de cachorro.
Arthur: Mais ela não faz nada, né?! (falou com Latosa)
Lua: De qualquer jeito eu tenho medo. (vendo Latosa se aproximar) Tira ela daqui por favor.
Arthur: Mais é fresca. Vem Latosa, toma. (deu um osso pra ela)
Lua: Aquilo poderia ser o meu braço. (vendo ela se deliciar com o osso)
Arthur: Mais não é e para de drama.
Lua: Não fala assim comigo.
Arthur: Eu to na minha...
Sophia: Chega. Que isso, não precisa brigar por causa da Latosa.
Márcia: Menino Christopher, ta tudo pronto.
Chay: Oba to morrendo de fome. (entrou correndo)
Arthur: Obrigado Mah. Vamos almoçar. (chegou preto de Lua e cochichou no ouvido dela) Antes que a Latosa te almoce (riu quando viu ela sair correndo)
Sophia: Você é tão mau. (disse porque ouviu o que ele disse)
Arthur: Ela que é fresca demais.

Entraram e foram almoçar. 
Depois de almoçarem. 

Arthur: Vocês querem ir à piscina?
Mel: Eu não trouxe biquíni.
Lua: Eu também não.
Sophia: Não tem problema, eu tenho biquíni aqui. Praticamente moro aqui. (as meninas subiram pro quarto de hospedes onde ficavam as coisas de Sophia)
Micael: Eu não tenho bermuda.
Arthur: Acho que a minha serve em você.
Micael: Ok.

Todos se trocaram e se encontraram na piscina. O biquíni de Sophia serviu muito bem em Mel, em Lua não ficou tão bem assim, já que a parte de cima ficou um pouco pequena. A bermuda de Arthur serviu em Micael.

Chay: Piscina. (saiu correndo e pulou) Anda morena entra. (chamou Mel)
Mel: Calma, eu entro devagar por isso não quero que me molhe.
Chay: Ta pode deixar. (estendeu a mão pra ela) Vem.
Mel: HAHAHA até parece que eu caio nessa. (chutou um pouco de água que caiu no olho dele)
Chay: Eu não ia fazer nada, mais agora bem que você ta merecendo. (saiu da piscina e correu atrás dela até alcançá-la) Se prepara. (pulou na piscina com ela no colo)
Mel: Ahhhh, ta gelada.
Chay: Bem feito. Meu olho também achou isso.

Eles ficaram conversando na piscina e Micael foi falar com Sophia.

Micael: Oi Sophia.
Sophia: Oi Micael. (um pouco envergonhada)
Micael: Pode me chamar de Mica mesmo. Ou de... Esquece.
Sophia: De que?
Micael: Nada eu sei que você vai morrer de vergonha então prefiro não falar.
Sophia: Pode falar não tem problema.
Micael: Ok, eu ia falar que se quiser pode me chamar de deus grego, não foi assim que me chamou quando me viu pela 1ª vez? (riu quando viu ela ficar roxa de vergonha) Sabia que você fica linda quando ta com vergonha?
Sophia: Eu vou matar a Mel e a Lua. Aiin que vergonha.
Micael: Eu avisei que ia ficar com vergonha.
Sophia: Na próxima vez eu acredito em você. 
Micael: Mais não precisa ficar com vergonha. E a Lua só me contou porque, eu te chamei de loira linda.
Sophia: Me achou linda?
Micael: Claro, você é linda, assim principalmente. (olhando o corpo dela)
Sophia: Eu vou morrer de vergonha se você continuar.
Micael: Ok parei, vem, vamos entrar na piscina. (pegou ela pela mão e colou seu corpo ao dela) Posso ganhar um beijo?
Sophia: É isso que você vai ganhar, por enquanto. (deu um selinho nele)
Micael: (fazendo de propósito) Eu tava falando de um beijo na bochecha mais não tem problema.
Sophia: (arregalando os olhos e ficando mais que vermelha) Desculpa.
Micael: É brincadeira. (deu um selinho nela)
Sophia: Idiota.
Micael: Me chamou de idiota??? Ah isso não vai ficar assim. (pegou ela no colo e pulou na piscina)
Sophia: Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh ta muitooo gelada.
Micael: Quem manda me chamar de idiota. (brincou)

Arthur: (vendo Lua deitada na cadeira da piscina) Lua posso falar com você?
Lua: Ta, fala.
Arthur: Vem. (puxou ela pela mão até a cozinha)
Lua: Que foi?
Arthur: Queria pedir desculpa pela brincadeira que eu fiz com a Latosa, você não gosta e não foi certo. ("arrependido")
Lua: Tudo bem, eu não guardo rancores.
Arthur: Ainda bem. Assim eu não preciso te convencer.
Lua: Não entendi.
Arthur: Se você tivesse brava eu ia ter que te convencer a me dar um beijo, mais como você não ta brava é mais fácil. (tentando dar um beijo nela)
Lua: Opa. Que isso? Não acha que ta rápido demais?
Arthur: Ok tudo bem, tem razão. Então um beijo na bochecha?
Lua: Ok. (ia dar um beijo na bochecha dele mais ele virou o rosto e a agarrou pela cintura depois de grudar seus lábios) 
Arthur a apertava forte contra seu corpo e o beijo não era nada romântico. Lua tentava se separar, ele estava machucando sua cintura. Sentiu quando ele começou a subir a mão até o laço do biquíni. Com um pouco de dificuldade conseguiu se separar dele.

Lua: Idiota, para com isso. (segurando o biquíni já que ele conseguiu desfazer o laço) Você tem problema? (amarrou de novo)
Arthur: Vai dizer que não gostou.
Lua: Não eu odiei. (deu um tapa no rosto dele) Idiota.
Arthur: Qual o seu problema garota? (segurou ela pelo braço) Ninguém bate em mim.
Lua: Eu bati.
Arthur: E vai se arrepender por isso. (apertando mais o braço dela)
Lua: Me solta. (gritou, soltando o braço que ficou vermelho)
Márcia: Arthur o que esta acontecendo?
Arthur: Nada Mah, pode ficar tranquila.
Márcia: Tudo bem menina?
Lua: Tudo, eu to indo. (saiu de perto de Arthur pegou suas coisa e foi embora)

Márcia: O que você aprontou menino?
Arthur: Nada Mah, ainda nada. (disse passando a mão pelo rosto, onde ela tinha batido, e sentido arder)

Pens. Arthur: Que mão pesada. Mais isso não vai ficar assim, não mesmo.

Voltou pra piscina.

Micael: Que foi? Eu ouvi a Lua gritar.
Arthur: Nada. (curto e grosso, sabia que assim ninguém mais faria perguntas, e estava certo)