Arthur: Falta pouca coisa no trabalho, se você quiser, eu termino sozinho.
Lua: Não precisa. A gente faz juntos, como você disse falta pouco.
Arthur: Ok então a gente termina hoje depois da aula, na minha casa. Pode ser?
Lua: Pode.
Arthur: Ok. Então tchau. (saiu)
No fim da aula. Eles foram pra casa de Arthur no carro dele. Chegando lá.
Arthur: Oi Márcia. (cumprimentou a empregada que descia as escadas)
Márcia: Oi menino. Ola. (cumprimentou Lua)
Lua: Oi.
Arthur: Lembra da Lua?
Márcia: Claro. Eu vou arrumar a mesa. (saiu dali)
Arthur: Fica a vontade que vou lá no meu quarto trocar de roupa e deixa minha mochila lá, quer que eu leve a sua?
Lua: Pode ser, obrigada. (entregou a mochila pra ele)
Arthur: Caramba o que você carrega aqui? Tijolo? Que peso.
Lua: (rindo) Pois é, são os livros.
Arthur: E você ainda queria vir andando. (disse, pois discutiram sobre isso antes de Arthur praticamente obrigá-la a subir no carro)
Lua: Para de ser chato.
Arthur: Chata é você. (subiu as escadas correndo)
Lua suspirou olhou tudo em volta e viu uma estante cheia de fotos. Viu duas fotos de um menininho, sorriu, era muito fofinho, provavelmente seria um primo, ou Arthur tinha um irmão e ela não sabia? Não sabia, mas era lindo. Pegou um dos porta-retratos na mão e ficou vendo a foto.
Arthur: Gostou? (disse quando viu ela com a fotografia na mão)
Lua: Ele é muito lindinho, é algum primo seu?
Arthur: Não.
Lua: Você tem irmão?
Arthur: Também não.
Lua: Ué então quem é?
Arthur: Sou eu.
Lua: Impossível é muito lindo pra ser você.
Arthur: Mais sou eu.
Lua: Pois é, como a Mel diz “Cresceu fudeu". Você ERA muito lindo. (deu ênfase na palavra era)
Arthur: É eu era muito lindo, agora eu sou muuuuuito gato.
Lua: Metido.
Arthur: (negou com a cabeça) Sou realista.
Lua: E cego também.
Ficaram conversando mais um pouco (lê-se discutindo) e depois Márcia os chamou para almoçarem.
Arthur: Vem cá. (puxando ela pela mão)
Lua: Aonde?
Arthur: Vem logo e não discuti.
Lua: To indo.
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