quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Odeio Amar você - Capítulo 76

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(Lua  narrando) Hoje já é sexta-feira, Arthur convidou-me para passar dois dias na sua casa de praia. No começo recusei o convite, afinal, iria apenas ele e eu, mas depois eu vi que merecíamos passar mais um tempinho juntos. Inventei uma história para minha mãe e ela acreditou.

Lua: Essa casa é linda. – disse, assim que desci do carro, já estacionado em frente á linda casa de praia. – Demoramos a chegar. Já são 20h00min. – falei, verificando meu relógio de pulso.

Arthur: Demoramos. – concordou. – Tenho uma surpresa para você. – sorriu. Abri minha boca para falar, mas ele me interrompeu. – Nem adianta me perguntar o que é. – disse abrindo a porta da casa.

Entramos na casa, era muito bonita, mantinha aquele clima de praia. Colocamos nossas coisas no quarto do Arthur, eu irei dormir com ele, e descemos para comer algo. Depois de nos instalarmos, Arthur me levou para outro cômodo da casa. Fiquei surpresa quando abri a porta.

Arthur: Como a sua primeira vez não foi muito romântica no meio daquele mato, eu resolvi preparar sua segunda vez. – riu. – Quero que seja perfeito e especial.

Lua: Se eu fizer com você, será especial. – sorri e o beijei. Aos poucos, Arthur deitou-me na cama e ficou por cima de mim. Separei-me para olhá-lo. – Eu te amo. – o beijei novamente.

Suas mãos percorriam todo o meu corpo, me deixando arrepiada e excitada, tudo ao mesmo tempo. Sem demoras, Arthur abriu os botões da minha blusa, me encarando safadamente e a tirando logo em seguida. Desceu os beijos para o meu pescoço, para a barriga e depois subiu parando nos seios.

Arthur: Minha parte preferida. – dito isso, ele apalpou, com uma de suas mãos, meu seio direito, por cima do sutiã, alternando entre um e outro. Rapidamente, tirei sua blusa e acariciei seu másculo peitoral.

Desajeitado, Arthur abriu o fecho e tirou meu sutiã, revelando meus seios. Eu percebi que Arthur estava nervoso, mas não mais do que eu. Além de nervosa, eu estava envergonhada por ter meus seios descobertos.

Também desajeitada, retirei sua bermuda e Thur me imitou, tirando meu short jeans. Só duas peças de roupas nos impediam de fazer o que estávamos querendo. Alvoroçado, Arthur abocanhou meu seio, me fazendo gemer, loucamente. Desceu seus beijos pela minha barriga e parou na minha intimidade. Tirou minha calcinha com a boca e passou um dedo ali, me deixando mais molhada do que eu já estava. Thur me ajudou a tirar sua cueca e nos beijamos mais uma vez.

Lua: Espera. – falei e ele encarou-me assustado. – A camisinha. – lembrei e ele sorriu aliviado, certamente por saber que eu não interromperia o que estávamos fazendo.

Thur levantou-se e pegou na sua carteira uma camisinha, a rasgou com o dente e colocou no seu membro que já se encontrava ereto. Deitou-se, outra vez, por cima de mim. Abri minhas pernas e ele encaixou-se no meio delas. Sem demoras, começou a penetrar-me. Os movimentos que antes começaram lentos foram se tornando rápidos. Nossas respirações estavam ofegantes, já suávamos e gemíamos feitos loucos. Depois de mais três estocadas, chegamos ao clímax. Arthur caiu ao meu lado e falou:

Arthur: Eu te amo Lua, minha pequena. – sorri. Ele me puxou para si e eu deitei minha cabeça em seu peito.

Lua: Estou escutando o seu coração, ele vem de encontro ao meu. – sorri e fechei os olhos, adormecendo.

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