domingo, 28 de julho de 2013

Odeio Amar você

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Apresentação
(Arthur narrando) Eu? Sou Arthur Queiroga Bandeira Aguiar, grande? Eu sei. Tenho 19 anos e estou no 3° ano do ensino médio. Atrasado? SÓ 2 anos, repeti duas vezes a 8ª série, mas fazer o que? Odeio estudar! Moro apenas com meu pai Vitor, pois minha mãe morreu ao me dar a luz, motivo esse pelo qual meu pai me odeia. Vitor Aguiar, um homem muito reservado, nunca ousou se aproximar de mim e quando fala comigo é só para me humilhar ou me culpar pela morte da Katia. Sou um desgosto para ele, mas depois de 18 anos, me acostumei a escutar isso. Minha melhor amiga é Sophia Abrahão, a trato como se fosse minha irmã caçula. Depois que eu nasci e minha mãe morreu, foi a mãe de Sophia quem cuidou de mim, pois meu pai entrou em depressão logo após o ocorrido. Soph e eu moramos no mesmo condomínio que é bem pertinho do colégio. Sou mulherengo? Muito. Festeiro? Claro. Irresponsável? Dizem que sim. Nunca entrei em um relacionamento sério, nem pretendo, não quero me casar e nem ter filhos. Gosto de curtir a vida, a única “responsabilidade” que tenho é com a escola que, para mim, já é uma tortura.



(Lua narrando) O que posso dizer sobre mim? Sou Lua Maria Blanco, conhecida por Dul ou Candy. Tenho 17 anos e estou no 3° ano do ensino médio. Nasci em São Paulo e cresci lá, mas por conta do trabalho do meu pai, acabei me mudando para o Rio de Janeiro á 2 semanas atrás. Já sinto muita falta da minha avó, Maria, do meu avô, Billy e da minha melhor amiga, Ana Terra. Parece que meus pais não pensaram muito nisso, pois me trouxeram obrigada e sem dó, nem piedade. Fui transferida para outra escola, a Elite Way School, onde só deve ter filhinhos de papais riquinhos e mimados, vou ter que aprender a conviver em um ambiente que não tem nada a ver comigo e vou ter que fazer novos amigos, se eu conseguir. Confesso que já aprontei muito em São Paulo, sempre fui rebelde, espontânea, determinada e um pouco sensível. Posso ser meio “impossível”, mas nunca fui um desgosto para os meus pais, pelo contrário, eles dizem que eu sempre fui o maior orgulho da vida deles.

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