quarta-feira, 2 de julho de 2014

62° Capítulo - Odeio Amar você

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(Lua narrando) Estava Arthur e eu, depois de uma linda declaração, deitados no chão de uma cabana abandonada. Fiquei muito feliz em saber que ele também gosta de mim. Não escutei um “eu te amo”, mas fiquei feliz do mesmo jeito.

Lua: Thur? – perguntei em sussurro. – Está acordado? – ouvi um “sim” da parte dele. – Então boa noite, durma bem.

Arthur: Pequena. – chamou-me e eu virei para encará-lo. – Você é linda. – sorriu.

Lua: E você é mentiroso. Devo estar fedida e horrorosa e você fica inventando uma coisa dessas. – Arthur caiu na gargalhada. Não estava entendendo, eu estava com cara de palhaça?

Arthur: Pra mim, você sempre será linda, independente de tudo. Você é perfeita, princesa. – sorri ao escutar aquilo.

Aproximamos-nos mais e ele tomou meus lábios para si. Levei minhas mãos até sua bochecha, acariciando-as. Arthur se pôs em cima de mim. Suas mãos agarravam, fortemente, minha cintura, colando nossos corpos. Desceu seus toques alisando todo meu corpo. Apertou um dos meus seios por cima da blusa, enquanto a sua outra mão alisava minha perna.

Lua: Eu te amo. – sorri, entre beijos.

Meu corpo tremia. Além de estar com frio, eu estava nervosa. Arthur desceu os beijos para o meu pescoço, me fazendo suspirar. Levantei sua camisa e a joguei para longe, Arthur fez o mesmo, tirou minha blusa, me deixando apenas com meu sutiã de coraçõezinhos. Ele beijou meus lábios, era uma mistura de desejo e fúria com amor e meiguice. Já estava louca de prazer. Ele desceu o zíper da minha calça, tirando-a em seguida. Não achando justo, eu também tirei sua bermuda, o deixando com uma cueca preta. Thur abriu o fecho do meu sutiã, o tirando em seguida.

Arthur: São lindos, meu amor. – falou observando meus seios. Rapidamente fiquei corada. – Você é muito linda. – sorri e me beijou novamente.

Arthur abocanhou um dos meus seios e depois o outro. Ele chupava, lambia, mordia e depois de algum tempo mudava de seio. Assim ele alternava. Ele pressionava seu corpo sobre o meu, eu já podia sentir o volume na sua cueca. Eu suspirava a cada toque seu. Der repente fiquei por cima, também queria mandar. Tirei sua cueca revelando um membro, enorme, grosso e ereto. Assustei-me com o tamanho do membro de Arthur, mas já estava decidida, eu sabia o que eu queria, eu só o queria.

Lua: Me ame. – sorri prazerosa. Já estava bastante excitada naquela hora.

Arthur: Eu te amo Lua. – sorriu e eu também sorri. Finalmente ouvi um “eu te amo” sair da boca dele. Agora sim eu tinha certeza absoluta do que estava fazendo.

Só restava uma única peça de roupa, peça essa que o impedia de me amar, minha calcinha. Rapidamente Arthur a abaixou e pôs sua boca na minha calcinha e me encarou safado, como se pedisse permissão para abaixar. Assenti envergonhada e ele abaixou minha calcinha. Arthur posicionou-se e se ajeitou entre minhas pernas e começou a roçar seu membro na minha intimidade.

Lua: Não me torture. – pedi de olhos fechados, completamente extasiada.

Sem demoras, ele penetrou em mim. No começo senti uma dor enorme, mas logo essa dor deu lugar ao prazer, quando Arthur começou a estocar. No começo ele começou a se movimentar calmamente, mas depois mudou a velocidade e estocava rápido. Depois de mais três estocadas, Arthur caiu em cima de mim. Beijou minha testa e dormimos do jeito que estávamos mesmo, nus.

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