sábado, 17 de agosto de 2013

34° Capítulo - A mãe adotiva da minha filha

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E assim se foi às férias deles, cheia de amor, carinho, pegação, melação, cute-cute, e Arthur cuidando de Lua como se fosse uma bonequinha de porcelana.

Sete meses haviam se passado...

Lua já estava com seus nove meses completinhos, Sophia já havia dado a luz e tinha dado a luz a um menino que se chamava Miguel e o mesmo estava com um mês de vida. Mel também já havia dado a luz a um menino também que ela e Chay colocaram o nome de Diego e ele estava com três meses de vida.

Arthur: Vamos logo pequena. – Disse sentando na cama do casal.

Hoje seria o casamento de Sophia com Micael, e Lua estava se arrumando a mais de uma hora e meia.

Lua: Já vou bebê já vou. – Disse arrumando seu vestido e logo após saiu do banheiro seguindo para o quarto. – Como estou? – Deu uma voltinha e Arthur se levantou.


Arthur: Linda como sempre. – Sorriu e deu um selinho na mesma.

Lua: Estou bem sentindo uma porca gorda. – Fez biquinho. – Estou ridícula.

Arthur: Não diz bobagem amor, você esta linda maravilhosa e com certeza deve estar mais linda que a noiva. – Disse sorrindo e abraçando a mesma pela cintura o que não dava muito por causa da enorme barriga.

Lua: Bobo. – Sorriu e o beijou.

As coisas foram se esquentando...

Arthur: Vamos embora né? – Disse cortando o beijo, saindo de perto da loira e arrumando sua roupa.

Lua: Ah logo agora? – Fez bico de choro.

Arthur: Luh se nós começarmos não sairemos daqui e a Soph mata a gente por não irmos ao casamento dela e lembre-se nós somos os padrinhos. – Advertiu.

Lua: Verdade. – Concordou. – A, mas eu queria ficar aqui. – Reclamava enquanto era puxada pelo marido para o corredor da parte de cima da casa.

Arthur: Luh, por favor. – Disse ainda a puxando.

Logo estavam no local onde aconteceria o casamento.

A cerimônia foi entre choros principalmente de Lua, por ela estar grávida chorou demais.

Sophia: Que barrigão Luh. – Disse acariciando o ventre da amiga. – Esta carregando gêmeos é? – Brincou.


Lua: Engraçadinha. – Mostrou língua. – Amor. – Falou toda carinhosa.

Arthur: O que foi pequena?

Lua: Dá um pouco? – Apontou para a taça de champagne que estava na mão dele.

Arthur: O que? Esta doida é? – Disse de olhos arregalados.

Lua: Por favor, bebê? – Fe bico de choro. – Só um pouquinho. – Mediu com os dedos.

Arthur: Não Luh. - Negou com a cabeça.


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